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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Interrogações de uma vida


Por que?
Por que é tão difícil viver,ou melhor saber viver?
Por que é tão raro encontrar um grande amor?
Ficar feliz apenas por um instante,quem me dera!
Nesse mundo,onde as pessoas enganam umas as outras,amar e o mais importante saber amar é algo especial,inexplicável,defina como quiser.
Agora,se possível caro leito,me responda uma pergunta,quer dizer a 3,caso saiba a resposta me diga,preciso urgentemente aliviar meu pobre coração.
Por que desprezamos às pessoas que nos ama para amar quem nos despreza?
Por que o nosso coração sempre vai contra a nossa razão?
Será que não podemos conciliar os dois ou será que sempre teremos que optar por um?
Tantos acontecimentos sem explicações,tantas perguntas que nunca encontrei resposta,e eu já procurei em todos os lugares,inclusive debaixo da minha cama,mas lá só achei coisas velhas e sonhos jogados fora.
Porém, ainda alimento esperança de um dia,quem sabe,nessa longa caminhada,eu aviste por acaso essas respostas,que tanto me afligem,sentadas a beira do mar tomando uma água- de -coco. E será nesse dia que olharei para debaixo da minha cama e pegarei todos aqueles sonhos velhos de volta e só assim poderei sonhar em paz,sonhar com um grande amor,mas para tudo!!
Como poderei encontrar minha alma gêmea ,se não sei nem por onde começar e nem para quem olhar?Contudo,para essa pergunta eu já sei a resposta,caso você caro leitor não saiba,me avise que eu te direi essa peça tão preciosa.

1 comentários:

Beatriz Paiva disse...

"Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos."

A sábia Clarice Lispector muito sabia entender as aflições das almas humanas, é preciso se distrair. E só assim, quando você menos esperar, o telefone toca, a carta chega e tudo volta a ser pura embriaguez.
Gostei do texto, continue escrevendo.
Abraços de sua prima
Bia Paiva

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"E que seja perdido o único dia em que não se dançou"
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